A ESL pronunciou-se oficialmente sobre a situação vivida na Ucrânia, partilhando a linha de ação que irá seguir para as suas competições.

A começar já pela ESL Pro League, organizações com relações aparentes ao governo russo – incluíndo indivíduos ou organizações confirmadas ou alegadadamente sancionadas pela União Europeia – não poderão estar representadas.

Virtus.pro e Gambit são dois casos identificados para já, no entanto a organizadora da prova optou por uma abordagem diferente a outras já anunciadas – a participação da equipa nos seus quadros não é impedida, desde que seja neutra.

Quer isto dizer que os jogadores dos quintetos que ocupam as posições #6 e #2 do ranking mundial não serão penalizados pelo conflito. Nome neutro, sem representação da organização, patrocinadores ou roupa da mesma são as condições.

Resta saber se as duas organizações irão permitir a participação dos seus atletas na competição; a ESL decidiu também pausar o seu calendário na região CIS, está a fazer contribuições monetárias para a UNHCR e a auxiliar os seus empregados.

Tempos de baixa pagos estão a ser utilizados para ajudar funcionários afetados pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, bem como todos os que decidiram voluntariar-se para prestar ajuda humanitária.

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