A RFRSH Entertainment vendeu uma das suas organizações de Counter-Strike: Global Offensive. A empresa dinamarquesa detinha controlo sobre o clube que se apresentava com o nome de Heroic e vendeu-a à Seranades Global Inc.
Quando a World Esports Association (WESA,  constituída pelas melhores equipas do mundo e pela ESL) anunciou que duas ou mais equipas detidas pela mesma empresa não poderiam participar nas suas competições a RFRSH comprometeu-se a cumprir com estas normas e este é o passo final para tal acontecer. A venda dos Heroic faz com que os Astralis sejam a única organização competitiva detida pela agência.
Neste negócio, a Seranades passará a ter controlo total sobre os contratos, licenças, marcas registadas e direitos de marca que pertenciam aos Heroic e à RFRSH.
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Ao que parece, vender os Heroic sempre foi um dos planos da RFRSH. Segundo Steen Laursen, vice-presidente de comunicações e marca da RFRSH, disse ao The Esports Observer que têm sido muito abertos em relação ao modo como trabalham com as equipas. Em 36 meses, a RFRSH pretende “construir a marca, construir a cultura e, ultimamente, vender as equipas”. Laursen deixa, assim, a entender que a agência de comunicação e gestão de equipas tem um plano transversal que deverá funcionar repetidamente permitindo a esta capitalizar no investimento que faz nestas novas equipas.
A venda dos Heroic, ainda que sem um valor divulgado, deverá acrescentar uma boa quantia às contas da RFRSH e que será necessária, com a especulação de que os Astralis serão um dos novos franchises na European League of Legends Championship Series e, só para a entrada na competição, as equipas terão que pagar entre 8 e 10.5M€ sendo que a empresa dinamarquesa terá que pagar o valor mais alto por ser uma nova equipa na liga.
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