Caminho para o Major anunciado com reação longe de positivas – o anúncio da StarLadder sobre os qualificadores não agradou a comunidade.
Tal como aconteceu com os MRQs da BLAST para o Major de Austin, os torneios de acesso à principal competição do circuito serão disputados num ambiente online, algo que está já a ser classificado como um retrocesso face ao que era feito.
Com Graham Pitt a criticar as datas selecionadas (16 a 19 de outubro) devido à colisão com múltiplos torneios presenciais, também outras figuras da comunidade nacional e internacional já reagiram negativamente à decisão comunicada pela organizadora.
Bruno Marinheiro, General Manager da SAW, atirou: “Qual é o sentido de lucrar milhões com o CS2 se não investem nada de volta? Não há qualque razão para os qualificadores do Major serem online. A Valve ter o dever de ajudar os TOs a fazer os RMRs em LAN”.
Já Ashley “ashhh” Battye, reinador da GamerLegion e uma das maiores surpresas por ter falhado a qualificação para Austin, também se revelou bastante vocal: “Os qualificadores online estão a criar circunstâncias que são não replicadas na LAN, tendo setups completamente diferentes para as equipas e deixando as suas organizações responsáveis por problemas técnicos.
Há também o problema de integridade de não controlar o impacto que os treinadores estão a ter, se equipas estão a utilizar cheats para fazer milhões. Os RMRs eram os torneios mais emocionais e intensos do ano inteiro e estamos a mandá-los para o lixo, streams online terríveis e a mandar as melhores equipas online para um ambiente LAN. O jogo está a crescer e não a diminuir, vamos tratá-lo em conformidade.”
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