Fotografia por: BLAST Premier/Michal Konkol

A ESIC partilhou oficialmente os resultados da sua investigação à substituição de emergência acionada pela Astralis na BLAST Premier Fall Final.

Com Alexander “⁠br0⁠” Bro declarado como “inapto” para jogar e a utilização de Casper “⁠cadiaN⁠” Møller autorizada pela BLAST, problemas de integridade competitiva foram levantados em carta aberta pelos restantes capitães na competição.

O caso fez correr tinta e chegou à Comissão de Integridade nos Esports (ESIC) que, sensívelmente dois meses após o sucedido, concluiu que tanto BLAST como Astralis falharam com problemas claros de má comunicação e falta de transparência.

Apesar de ter concluído que a organização dinamarquesa violou o seu programa de integridade, a entidade está a chamar atenção pelas piores razões – o ponto 3.4.3 do seu relatório, a lógica aplicada e a forma como foi apresentada está a gerar indignação na comunidade.

“Como a Astralis falhou e não venceu um único jogo durante o evento da BLAST, não se pode dizer que a substituição de emergência a tenha favorecido e, desta forma, não teve qualquer impacto no desfecho da competição”, escreveu a ESIC nas suas conclusões.

Devido a este infringimento de regras, a Astralis terá de abdicar do prémio monetário conquistado na BLAST Premier Fall Final e foi multada em 15 mil dólares, valor que será doado a uma organização de caridade sem fins lucrativos.

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