A direção que o MMO passado em Runeterra estava a tomar não agradava à Riot Games e a empresa decidiu começar de novo com uma nova liderança.

Um dos fundadores da Riot Games e o seu presidente, Marc “Tryndamere” Merrill, levantou o véu sobre o futuro do muito antecipado MMO inspirado no mundo de League of Legends. Depois de vários anos de rumores após um primeiro anúncio na comemoração de 10 anos do jogo, a marca não tem falado muito sobre este título.

Chegou a especular-se até que este estivesse preso em “development hell”, nome dado aos jogos que nunca saem da fase de desenvolvimento. Os recentes despedimentos e corte de investimento em outros jogos por parte da Riot levantaram ainda mais suspeitas sobre essa possibilidade.

Afinal, parece que os jogadores podem estar descansados porque este ainda virá a acontecer, mas está agora mais distante do que há 4 anos quando foi revelado.

Segundo o Tryndamere, a Riot não quer dar aos jogadores algo que já tem visto e jogado no género MMO com uma skin de Runeterra. Por isso decidiram começar de novo e dar uma nova direção ao projecto com a ajuda de um novo director, Fabrice Condominas, antigo director de R&D da Riot que assume agora uma nova tarefa. No seu currículo, Fabrice conta ainda com experiência na EA e na Bioware, tendo trabalhado como diretor no Mass Effect 3 e Star Wars: Squadrons.

Nem todo o trabalho desenvolvido pela equipa liderada por Vijay Thakkar, anterior diretor do MMO, será desperdiçado, garante Tryndamere. A empresa aproveitará alguns elementos chave, mas no geral, quase tudo será feito de raiz.

Isto significa que o desenvolvimento deste jogo voltará a estar em silêncio durante muito tempo, “possivelmente vários anos“, diz o presidente da Riot Games.

Lê as últimas novidades dos esports aqui.

PUB