Fotografia: Joao Ferreira | SC PGL Esports S.R.L.

Fernando “fer” Alvarenga, um dos mais bem sucedidos jogadores brasileiros de Counter-Strike, revelou que foi lesado por um colecionador português de Skins.

No mais recente episódio do Flow Podcast, edição #359 que foi para o ar nesta madrugada na companhia de Lincoln “fnx” Lau, o antigo jogador de Luminosity, SK, MIBR e Imperial expôs publicamente a situação insólita.

Em 2021, o bicampeão de Major decidiu lançar a sua própria loja de Skins com Ricardo “boltz” Prass, incluindo Felipe “Grimmy” Silva e Rui Vieira, antigo dono do Portuga Skins, no projeto que ia crescendo a passos largos.

Com residência no Brasil, o português ficou responsável pela operação da ProSkins que, segundo fer, já era a maior loja do Brasil com um volume de transações de 271 mil euros mensais e proposta para aquisição da mesma por 1,8M€.

O golpe terá acontecido em 2023 com Fernando Alvarenga a reparar no desaparecimento de skins, confrontando posteriormente Rui Vieira que confessou os seus atos e chegou, inclusive, a assinar um contrato onde dá conta das dívidas.

Ao todo, a lenda brasileira afirma que foi lesada em mais de 542 mil euros pelo sócio português que tinha outros negócios em comum com o jogador de 32 anos, perdendo um “património gigantesco” com o fecho forçado da ProSkins.

Para além de não ter tirado qualquer lucro com a loja, fer, boltz e outros como Saulo perderam o investimento inicial que realizaram no projeto – a loja foi para o ar em março de 2021 com um inventário de 900 mil euros em skins.

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