Fotografia por: Hyped/Rodolfo Franco

A Federação Portuguesa de Esports apresentou esta segunda-feira o treinador e coordenador da seleção nacional Counter-Strike 2 mas as bases do projeto têm gerado discussão nas redes sociais.

Bruno “HS” Sousa foi o nome escolhido para treinador da seleção nacional de Counter-Strike, que começou esta segunda-feira a ganhar forma publicamente.

O projeto, que contará com “RAFIKI” na posição de coordenador, nasceu (ou renasceu) debaixo de alguma polémica com a forma de seleção dos atletas a suscitar algumas críticas nas redes sociais.

Entre os vários nomes já apontados ao projeto, estão os de “rafaxF“, “NOPEEj“, “aragornN“, “Ag1l” e “Icarus“, que deverão ter ganho a confiança do treinador e coordenador para esta nova equipa que representará a bandeira nacional.

O quinteto, que está ainda por oficializar, representará Portugal na caminhada para a IESF World Championship 2024. O evento principal contará com 240 mil dólares de prémio.

Polémica com método de escolha

Apesar de os nomes acima citados não estarem confirmados no novo quinteto da seleção nacional, os comentários às opções têm gerado alguma discussão nas redes sociais.

O ex-treinador da FTW, Rui “vts” Soares, revelou que foram endereçados convites a atletas da Rhyno, que acabaram por ser recusados. O IGL da Rhyno aproveitou para brincar com a situação: “seleção + fraca”, escreveu na rede social X.

O CEO da Rhyno, Simão “Jk” Jorge, apontou à solução de qualificadores – método utilizado em vários países e que já foi utilizado em Portugal. A sugestão acabou por ser rejeitada pelo treinador da Secret “Juve“: “Fazer qualificadores para se levar uma equipa que nem um jogo nos grupos ganha também não é muito apelativo. Assim abre outra experiência”, referiu o técnico.

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