Em contacto com os Media, a BLAST posicionou-se oficialmente relativamente ao caso BESTIA, equipa argentina que vai falhar o Major de Austin.
No dia seguinte à sua comunicação sobre a inclusão de Legacy na lista de participantes, a organizadora decidiu criar uma linha temporal e explicar o sucedido com a organização substituída, dizendo que a mesma falhou neste processo.
Com avisos sobre vistos enviados a 14 de fevereiro, a BLAST terá contactado novamente as equipas a 24 de abril para saber o estado desses pedidos, acabando BESTIA por não responder mais às atualizações após a primeira recusa de vistos.
Uma deadline foi traçada para esta quarta-feira e, horas antes do limite, a BESTIA informou que Tomas “tomaszin” Corna e Luciano “luchov” Herrera teriam entrevistas de emergência no consulado, algo que contraria a posição da organização.
Numa campanha que correu o mundo do Counter-Strike e angariou o apoio de muitos profissionais, a equipa argentina garantiu que teria os últimos vistos até ao dia 26, algo que a BLAST entende não ser uma confirmação de que o dossier estará concluído.
Com o apoio da Valve na sua decisão, a BLAST avançou com a substituição de Legacy por BESTIA, indicando ainda que representantes legais da equipa terão admitido que o processo de obtenção de vistos foi iniciado de maneira incorreta e sem o suporte legal apropriado.
Do seu lado, Rodrigo “pino” Manarino, manager da organização lesada, partilhou uma visão distinta à Dust2.com.br onde defende que a deadline não existia no regulamento, sendo apenas definida posteriormente e sem resposta da BLAST a um pedido de extensão.
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