Imagem de Legacy sobre caso BESTIA: “Recebemos mensagens pesadas (…) não é justo”
Fotografia: Sebastian Pandelache | SC PGL Esports S.R.L.

A Legacy foi confirmada no Major após a BESTIA falhar o prazo para apresentar os documentos necessários e o manager da equipa brasileira revelou agora um comportamento “desproporcional” e nada justo para com os atletas.

Em entrevista ao portal de notícias Dust2.br, o português e manager da Legacy, Américo Verde, revelou que tanto os jogadores como a organização foram tratados de forma “completamente desproporcional” e nada justa.

“Não foi fácil, principalmente nas primeiras horas, recebemos mensagens nada boas, pesadas com propósitos fortes. Foram enviadas diretamente também para os jogadores, pressionando-os”, pode ler-se na longa entrevista ao portal brasileiro.

“Não podemos fazer nada, somos mais uma equipa”, referiu o manager do conjunto que acabou por ocupar o lugar da argentina BESTIA – que falhou os prazos para apresentação de documentação dos jogadores [vistos].

Segundo Américo Verde, a decisão de aceitar a chamada da Valve foi fácil até porque “se não fôssemos nós, seriam outros”. “Havia prazos para serem cumpridos, isso nós sabíamos e a BESTIA também sabia. Eles não cumpriram”, referiu.

Tanto a comunidade como a própria BESTIA chegou a apontar o dedo à Legacy, mas para Américo a questão aqui é clara: “A guerra não é e não deveria ser connosco, nem com os nossos jogadores”.

“Não ficamos contentes com a situação que a BESTIA viveu. Não desejamos mal a nenhum jogador. Daquilo que eu sei, e estive presente, foram dados os parabéns aos jogadores por terem vencido o jogo de classificação para o Major”, garantiu.

A Legacy já foi oficialmente confirmada como participante no Stage 1 do Major de Austin, organizado pela BLAST, tendo já lugar no Pick’Em do Counter-Strike e nas cápsulas do ‘sticker money’.

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