A VALVE não estará satisfeita com o estado atual do cenário competitivo, pretendendo circuitos mais abertos com o lançamento do Counter-Strike 2.
A informação foi apurada pelo jornalista Richard Lewis e chega diretamente de reuniões que terão tido lugar durante o BLAST.tv Paris Major, torneio que se realizou no mês passado e que encerrou uma era no FPS.
No último Major jogado em CS:GO, representantes da VALVE terão manifestado a intenção de contarem com um circuito mais aberto, algo que já defenderam no passado ao lutarem contra a criação de ligas exclusivas.
Latest for Substack: In meetings at the Paris major Valve representatives expressed their distaste of the current “partnered leagues” ecosystem and stated their desire for change to a more open structure for the release of CS2.https://t.co/aMubvaqj8D pic.twitter.com/jdJ2tqYGa0
— Richard Lewis (@RLewisReports) June 9, 2023
ESL e BLAST são as principais visadas neste tópico por organizarem ambas competições bastante fechadas (BLAST Premier e ESL Pro League) com uma lista permanente de parceiros presentes, algo que poderá ter de mudar.
Ainda sem um formato final para o futuro do cenário, a Valve terá indicado que são necessárias alterações para que estas ligas continuem a existir e obtenham uma licensa de torneio para o CS2, a próxima versão do jogo.
Segundo RLewis, esta informação estará a preocupar donos de equipas que pagaram milhões para fazerem parte do “Acordo do Louvre” e do circuito BLAST, não se manifestando publicamente pelo receio associado ao valor das ações.
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