A EA apresentou os resultados do seu último ano fiscal, voltando a ter uma mais-valia no modo Ultimate Team dos seus jogos que está a render como nunca.

Com receitas gerais na ordem dos 560 mil milhões, a empresa revelou que 29% desse valor é referente às micro-transações presentes nos títulos FIFA, Madden e NHL, nomeadamente o Ultimate Team.

Envolto em polémica e alvo de críticas todos os anos, o que é certo é que este modo de jogo nunca gerou tanta receita e com um crescimento exponencial todos os anos – a progressão demonstrada pelo analista Daniel Ahmad é clara.

Em 2015, a EA contava com receitas de 587 milhões de dólares, tendo já ultrapassado o dobro desse valor nestes últimos anos. O FIFA continua a ser a “galinha dos ovos de ouro” para a empresa, representando grande parte desse valor.

Entre processos em tribunal, estudos para aplicações de leis, proibições de países como a Holanda e outras contrapartidas (acusações dos seus jogos serem P2W e gambling puro), a EA vai continuando a alimentar o seu império.

Os elevados preços para certas cartas chegaram a levar ao aparecimento de mercados negros, polémica à qual a EA não ficou indiferente e que gerou uma resposta rápida por parte da mesma.

O relatório de 100 páginas pode ser acedido nesta ligação.

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