Fotografia: João Ferreira | PGL

No regresso à organização de torneios no cenário internacional, a PGL continua com uma política de total transparência sobre os seus eventos.

Após detalhar os packs de hospitalidade que ofecerá a todas as equipas participantes, datas e até o timing dos pagamentos com um limite máximo de duas semanas, a organizadora voltou a tocar na questão dos prémios.

Silviu Stroie, homem-forte da empresa, deu a cara pelo tema nas suas redes sociais, esclarecendo a forma como serão distribuídos os $1,250,000 que estão em jogo em cada torneio tier 1 da PGL, apontando uma falha no cenário.

“Nos últimos 7-8 anos, o Counter-Strike teve uma estrutura de prémios incomum – uma parte para as equipas, outra intitulada prémios normais que, daquilo que eu entendo, a maioria foi para os jogadores. Nunca percebi o porquê disso”.

Para o CEO da organizadora, os fundos das suas competições nunca serão divididos em parcelas, informando que tudo será transferido para a organização num único pagamento, deixando a gestão desse montante e divisão para as equipas.

“Compete às organizações decidirem como querem usar esse dinheiro, se é para salários, desenvolvimento da equipa, recrutamento ou operações. A PGL não irá ditar como as equipas devem alocar os seus ganhos”, acrescentou Silviu.

Cluj-Napoca, o primeiro evento da organizadora no novo circuito anunciado, terá lugar já nos dias 14 a 23 de fevereiro na Roménia, evento internacional que contará com participação portuguesa via SAW.

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