A ESIC partilhou oficialmente os resultados da sua investigação à substituição de emergência acionada pela Astralis na BLAST Premier Fall Final.
Com Alexander “br0” Bro declarado como “inapto” para jogar e a utilização de Casper “cadiaN” Møller autorizada pela BLAST, problemas de integridade competitiva foram levantados em carta aberta pelos restantes capitães na competição.
O caso fez correr tinta e chegou à Comissão de Integridade nos Esports (ESIC) que, sensívelmente dois meses após o sucedido, concluiu que tanto BLAST como Astralis falharam com problemas claros de má comunicação e falta de transparência.
Today, the Esports Integrity Commission (ESIC) publishes the findings of its investigation into Astralis’ emergency substitution request for Alexander “br0” Bro during the BLAST Premier Fall Final.
This investigation was initiated following a formal request from BLAST to… pic.twitter.com/3C5UgE29vT
— ESIC (@ESIC_Official) November 27, 2024
Apesar de ter concluído que a organização dinamarquesa violou o seu programa de integridade, a entidade está a chamar atenção pelas piores razões – o ponto 3.4.3 do seu relatório, a lógica aplicada e a forma como foi apresentada está a gerar indignação na comunidade.
“Como a Astralis falhou e não venceu um único jogo durante o evento da BLAST, não se pode dizer que a substituição de emergência a tenha favorecido e, desta forma, não teve qualquer impacto no desfecho da competição”, escreveu a ESIC nas suas conclusões.
Devido a este infringimento de regras, a Astralis terá de abdicar do prémio monetário conquistado na BLAST Premier Fall Final e foi multada em 15 mil dólares, valor que será doado a uma organização de caridade sem fins lucrativos.
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