Foi durante a tarde de hoje, na stream pessoal de Christopher “MUTiRiS” Fernandes, que a saída de Luis “ZELIN” Lousada foi confirmada. A equipa encontra-se neste momento a analisar possíveis opções para o lugar vago, estando abertos tanto a jogadores portugueses como espanhóis. Segundo o jogador, o ZELIN entrou na equipa com o objetivo de fazer o papel do KILLDREAM, e que até começou bem, mas acabaram por surgir problemas devido à falta de dedicação deste, assim como pouco interesse em melhorar o nível da equipa, acrescentando ainda que prefere um colega de equipa que discuta ativamente ao invés de um que apenas se acomoda.

“Se vamos continuar? Vamos!” – foi uma das afirmações de MUTiRiS, em resposta a comentários no chat da sua stream, o que servirá certamente para apaziguar as preocupações de muitos fãs portugueses.

Em baixo pode-se ver um clip do momento da confirmação:

MUTiRiS continou a falar sobre o atual momento da equipa: apesar dos problemas constantes de ping e má ligação aos servidores, está fora de questão ir para Espanha, pois querem estar próximos da família. O único jogador aberto a essa opção é KILLDREAM, que chegou mesmo a estar uns tempos em Málaga. Acrescenta que era ótimo terem um escritório em Portugal, para se juntarem no mínimo uma semana por mês.

Acredita que conseguem atingir os objetivos e chegar longe, mas que precisam de trabalhar bem e serem realmente dedicados. Quando questionado sobre o regresso de coachi à equipa como IGL, rapidamente refutou a ideia, acrescentando que esses tempos já estavam no passado.

“Atualmente, o melhor jogador da Península Ibérica é o mixwell.”

O que os fãs desconfiavam foi confirmado pelo jogador português, ao dizer que após a BLAST Pro Series Madrid o nível e intensidade de trabalho desceu muito, eventualmente custando a presença na Moche XL Esports.

“Há que analisar bem as coisas… os NiP metem o plopski, e é arriscado, mas é um rapaz que levou uma equipa desconhecida a um Minor. Nós vamos apostar no quê? Em jogadores que ficam em 4º ou em 5º na MLP? Não é a mesma coisa…”

Continuou a dizer que não existem equipas intocáveis, e que independentemente do nível em que se encontrassem, o trabalho nunca pode parar se querem melhorar. Refere ainda a possibilidade de virem a trabalhar com um psicólogo desportivo, pois sentem que a equipa se desmorona assim que começam a perder. Chegaram a tentar o rmn como IGL, mas não resultou – “enervo-me muito, não consigo!”

“A nossa relação fora do jogo? Mais para o fim era quase picar o ponto, não tínhamos ambiente de equipa.”

 

 

 

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