A PGL revelou o talento para o Major de Copenhaga e os comentários a pedir algumas caras específicas levaram Jason “moses” O’Toole a revelar, durante o podcast Talking Counter, o valor ‘astronómico’ alocado ao talento tanto para o evento principal como para os RMRs.

As criticas multiplicaram-se tanto em redes sociais como em fóruns ligados ao jogo relativamente ao não surgimento de algumas caras conhecidas do público. A verdade é que estas mensagens levaram “moses” a apontar o valor astronómico alocado pela PGL para RMRs e Major: cerca de 850 mil dólares.

Com a Valve a não ter qualquer envolvimento nestes valores alocados ao talento, todo o custo sai do bolso da produtora.

Aos números destinados ao pagamento do trabalho somam-se ainda custos com viagens e alojamento para o talento ligado tanto aos eventos de qualificação (RMR) como para o próprio Major. Estes valores acabam por ultrapassar posteriormente a barreira do milhão de dólares.

Com uma duração total de cerca de sete semanas, entre qualificações e o evento principal, o Major apresenta-se como um dos mais dispendiosos eventos do ano, senão o maior.

As críticas acabaram por levar Jason “moses” O’Toole a clarificar os números e a pedir moderação nas mensagens a alguns dos intervenientes nas redes sociais.

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