A PGL revelou o talento para o Major de Copenhaga e os comentários a pedir algumas caras específicas levaram Jason “moses” O’Toole a revelar, durante o podcast Talking Counter, o valor ‘astronómico’ alocado ao talento tanto para o evento principal como para os RMRs.
As criticas multiplicaram-se tanto em redes sociais como em fóruns ligados ao jogo relativamente ao não surgimento de algumas caras conhecidas do público. A verdade é que estas mensagens levaram “moses” a apontar o valor astronómico alocado pela PGL para RMRs e Major: cerca de 850 mil dólares.
Com a Valve a não ter qualquer envolvimento nestes valores alocados ao talento, todo o custo sai do bolso da produtora.
moses says on Talking Counter that PGL paid in the area of $850,000 in talent fees alone for the RMRs and Major.
I know it shouldn’t surprise me because I know roundabout what talent gets paid and it’s over a month’s worth of work, but added up it still blows my mind.…
— Milan Švejda (@StrikerHLTVorg) March 14, 2024
Aos números destinados ao pagamento do trabalho somam-se ainda custos com viagens e alojamento para o talento ligado tanto aos eventos de qualificação (RMR) como para o próprio Major. Estes valores acabam por ultrapassar posteriormente a barreira do milhão de dólares.
Com uma duração total de cerca de sete semanas, entre qualificações e o evento principal, o Major apresenta-se como um dos mais dispendiosos eventos do ano, senão o maior.
As críticas acabaram por levar Jason “moses” O’Toole a clarificar os números e a pedir moderação nas mensagens a alguns dos intervenientes nas redes sociais.
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