Eliminação prematura faz soar o alarme – a SAW voltou a desapontar no MESA Nomadic Masters Spring e regressa da Mongólia nos últimos lugares da prova.
Obrigados a vencer para prolongarem a sua estadia no formato suíço e darem reset ao desaire da primeira ronda contra a JiJieHao, os Warriors não foram capazes de ultrapassar a Chinggis Warriors, formação local que venceu por 2-1.
Sem grande experiência internacional mas a usufrir de sucesso regional com a recente qualificação para o Major de Austin, a equipa mongol começou por surpreender a SAW no Ancient, mapa que lançou para a série e do qual recuperou de 1-6 inaugural.
Sorry.#StayAWarrior pic.twitter.com/8EQGZoRYwN
— SAW (@sawggofficial) May 1, 2025
A vitória por 13-10 do quinteto local colocou pressão no lado de SAW que, mesmo com uma vantagem de 8-4 ao intervalo, teve vida dificultada num Nuke onde teve de se aplicar para ir a Overtime, forçando a realização do Inferno após virar um 9-11 para 19-16.
Bastante apagada no decider, a equipa portuguesa não teve argumentos para discutir o mapa e foi eliminada com um pesado 13-5 no marcador, agravando a má fase que atravessa e o seu estatuto no ranking VRS, o mais importante para o seu futuro competitivo.
À entrada para o torneio, João “story” Vieira reconhecia a importância deste para o ranking de SAW e apontava à conquista do mesmo, no entanto a formação melhor cotada da MESA não confirmou o seu favoritismo e perdeu 48 pontos no ranking mundial.
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