A Riot Games reagiu ao processo iniciado em janeiro deste ano por discriminação e assédio. Em causa está o CEO da empresa, Nicolo Laurent.

Em janeiro, a Riot Games recebeu mais uma queixa quanto a práticas criminosas por parte dos seus executivos. Uma antiga assistente, Sharon O’Donnell, processou a empresa seguindo alegações de assédio e discriminação de género por parte do CEO da empresa Nicolo Laurent.

Agora sabe-se que foi aberta uma investigação interna para apurar a veracidade das acusações. A notícia é avançada pelo Daily Esports e pelo jornalista Rod “Slasher” Breslau.

Algumas das acusações incluem o CEO a dizer às suas empregadas para “terem filhos” como método de lidar com o stress da pandemia. Laurent é acusado também de tentar avanços sexuais contra O’Donnell e convidá-la para viagens fora do termo de trabalho.

Segundo um porta voz da Riot Games, Joe Hixson: “Parte de dar aos Rioters confiança no nosso compromisso relativo à transformação cultural é levar muito a sério todas as alegações de assédio e discriminação e tomar ações contra aqueles que violarem as nossas políticas.” acrescentando, “Neste caso, dado que algumas das queixas são dirigidas a um líder executivo, um comité especial da nossa mesa de diretores está a supervisionar a investigação, que está a ser conduzida por uma empresa jurídica externa.

A Riot Games encontra-se sob investigação de várias agências governamentais na Califórnia devido a queixas idênticas. Esta já não é a primeira acusação do tipo que visa a empresa norte-americana, com a mais reconhecida a queixa de uma outra antiga empregada da empresa, Melanie McCracken.

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