As receitas aproximadas das equipas parceiras da ESL e da BLAST foram reveladas recentemente, dando a conhecer um pouco da realidade financeira do cenário.
A BLAST e a ESL são duas das principais produtoras de torneios de CS:GO a nível internacional, contando com os mais populares circuitos competitivos de Tier 1.
Nos últimos anos, ambas adotaram um sistema de parceria com as equipas, ao estilo franchise, onde as equipas podem investir financeiramente para garantir presença nas competições, independentemente dos resultados, mas garantindo também parte das receitas dos eventos.
Tomi “lurppis” Kovanen, ex-jogador profissional de Counter-Strike, um dos fundadores de ENCE e diretor da Immortals, revelou agora que as equipas recebem no mínimo, por ano, cerca de 667 mil euros.
No entanto, as equipas mais populares do mundo, como é o caso de G2, podem chegar a receber cerca de 1,3 milhões de euros, pelo menos de acordo com a informação divulgada.
Relembrar que estas informações não são oficiais e não existem números públicos divulgados pelas entidades envolvidas.
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