A Rede de Proteção e Cooperação do Consumidor da Comissão Europeia, lançou uma nova ação para proibir práticas que visem enganar os jogadores.
Esta ação é dirigida às moedas virtuais, como V-bucks, Riot Point, e todo o tipo de moedas que são usadas nos videojogos para mascarar o verdadeiro preço dos artigos digitais. Está também incluído no artigo um combate a técnicas que de pressão aos jogadores, como compras por tempo limitado, ou falta de transparência nas compras.
O objetivo é obrigar as marcas a apresentar o preço real dos artigos, mostrando a conversão em euros do que os jogadores estão a adquirir, evitando que os preços sejam mascarados por valores de moedas fictícias.
A vontade dos jogadores de desistir de uma compra também deve ser respeitada, terminando com técnicas de incentivo a que as vendas sejam cumpridas, como por vezes é feito com timers.
As empresas devem evitar vender moedas virtuais em pacotes que não alinhem com o preço dos artigos que podem ser adquiridos, como por exemplo, vender blocos mínimos de 200 moedas quando o artigo mais barato custa 250 moedas, obrigando os jogadores a comprar quase o dobro do que é necessário para comprar o que pretendem. De igual forma, devem dar a possibilidade aos jogadores de escolher exatamente quantas moedas querem comprar, de forma a comprarem exatamente o que precisam.
Podes ler a publicação sobre moedas virtuais em jogos na íntegra aqui:
Lê as últimas novidades dos esports aqui.