Fotografia: Stephanie Lindgren/DreamHack

A Dexerto publicou esta tarde um novo capítulo na saga entre Heroic e Nicolai “HUNDEN” Petersen, onde esta terá impedido os jogadores de falarem no uso do bug de treinador através de um acordo escrito.

As diferentes partes do documento publicado pela Dexerto mostram que a organização dinamarquesa terá tentado efetivamente calar os jogadores no dia seguinte à suspensão aplicada pela ESIC a HUNDEN ter sido anunciada.

Estes documentos confirmam alguns dos comentários tecidos pelo ex-treinador, onde referiu que tanto a organização como a equipa tinham conhecimento da utilização do bug que assolou o cenário competitivo de CS:GO durante o final do ano passado.

O documento terá sido proposto aos jogadores no dia 31 de agosto de 2020, contando com cláusulas como multas $500.000 caso os jogadores falassem e um prazo de validade até 2035.

Os jogadores, pelo contrato, estão proibidos de comentar bugs, sejam estes usados ou não, estado de suspensão de jogadores colegas e ainda discussões internas sobre as suspensões de treinadores.

Os jogadores da Heroic terão recusado assinar o contrato, com receio de que poderiam estar impedidos de se defenderem publicamente caso fossem falsamente acusados. A organização terá referido ainda que a suspensão de HUNDEN foi um mal necessário e que este pagou um preço pela equipa.

A fonte da Dexerto referiu ainda que toda esta disputa entre a organização e o treinador poderão ter origem no atraso de pagamentos de prémios aos jogadores.

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