Consequente à sua expansão, o PUBG tem sido um jogo bastante afectado por hacks nos tempos recentes e a PUBG Corp. tem tentado diminuir o seu impacto na comunidade ao máximo utilizando ban waves.
As ban waves  são uma estratégia de remoção em massa dos jogadores que usam auxiliares “ilegais” e que vão contra as “leis” do jogo. Na mais recente onda, diz-se que a PUBG Corp. se focou em quem estava a usar hacks de radar, uma batota que lhes permitia ver os seus adversários no radar. Este cheat é um dos mais conhecidos no jogo e tem atormentado jogadores em Erangel e Miramar nos últimos 14 meses. Sendo um hack que podia ser usado num segundo computador ou no smartphone, a sua detecção era muito difícil e talvez por isso se tenha tornado tão aliciante.
A onda de bans apanhou mais de 30,000 contas em não conformidade e algumas dessas contas eram de jogadores profissionais. O primeiro de que falamos, provavelmente, é aquele que traz mais surpresa: Can “TEXQS” Ozdemir joga pelos Pittsburgh Knights há cerca de um ano e já ganhou mais de $36,000 em prémios. A equipa de TEXQS foi uma das convidadas para participar na liga de milionária de PUBG que começará no próximo ano.

Outros jogadores banidos incluem:

  • Jonas “PlayerJones” Bossen, Copenhagen Flames
  • Jonas “Hoffmann88” Hoffmann, Copenhagen Flames
  • Ashley “CageMan” Heaward, Copenhagen Flames
  • Simon “Beecube” Kongelstad, Meet Your Makers
  • Americo “PAPAYA” Quintero, Team Secret
  • Vladimir “mitty” Venegas, Kaos Latin Gamers
  • Aleksandr “S1D” Sidorov, Red Diamonds
  • Kevin “sezk0” Guerra, Millenium
  • Aurelien “Houlow” Delelis, Millenium

Até agora, apenas os Pittsburgh Knights e PlayerJones se pronunciaram sobre estes bans. O antigo jogador dos Copenhagen Flames, que perdeu o acesso a sua conta do Twitter, partilhou um TwitLonger como confissão através de Martin “Avnqr” Gøth, comentador padrão em quase todos os eventos de PUBG de grande calibre. Já os Knights confirmaram o ban a TEXQS e até que esteja apurada a verdade, o jogador está suspenso do plantel activo pela organização.
A PUBG Corp. tem aqui uma situação complicada para lidar na medida em que está prestes a lançar ligas onde pretende investir milhões de dólares e algumas das equipas já perderam parte das suas estrelas, danificando a qualidade da competição.
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