O CEO da Sharks, João Duarte, revelou em entrevista exclusiva à Brasil Storm que “n1ssim” podia ter sido comprado pela paiN antes do Major a preço reduzido.
Em entrevista para o meio de informação brasileiro, o CEO da Sharks falou sobre o presente da organização e ainda sobre a polémica recente com a transferência de “n1ssim“.
O jovem atleta da Sharks que regressou do empréstimo à paiN foi uma das surpresas do Major na surpreendente caminhada da equipa de “biguzera“, mas falhou a transferência definitiva para a organização.
Em declarações à Brasil Storm, João Duarte explicou que a paiN teve a possibilidade de contratar o atleta antes do Major por um valor bastante abaixo da avaliação, visto que o empréstimo continha uma cláusula de opção de compra.
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Entrevista exclusiva com João Duarte, CEO da @sharksesportsgg
Abordamos assuntos competitivos, revelação de talentos, negociações e valores das multas! pic.twitter.com/g8pJZ9T1x0
— Brasil Storm CS (@brasilstormCS) April 3, 2024
“‘n1ssim‘ foi emprestado por seis meses à paiN com opção de compra, a paiN tinha até final de fevereiro para acionar a compra por um valor muito baixo. Por questões contratuais não posso entrar em pormenores sobre valores, mas posso dizer que era incrivelmente baixo”, começou por dizer.
O CEO da Sharks garantiu ainda que neste momento não existe qualquer negociação entre as duas organizações e brincou com o valor do atleta “não é seguramente 20 mil dólares e não deverá ser mais do que 150 mil dólares”.
Histórico de cláusulas altas
Relativamente ao facto da Sharks colocar cláusulas altas em muitos dos seus atletas, João Duarte garantiu que todos esses atletas que saíram tiveram prestações que justificaram os valores.
“A multa do skullz foi elevada? Para a Liquid não foi, senão tinha pago. Se alguém vende, é porque alguém compra. A Fluxo tirou o Lucaozy da Sharks e foi ao Major. A paiN tirou o zevy e foi ao Major (…) A gente preferia estar no lugar deles do que no nosso”, concluiu.
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