Fotografia por: Riot Games

Nem uma proposta de dezenas de milhões de dólares por ano demoveu Faker do seu objetivo de permanecer na Coreia do Sul.

Segundo uma entrevista recente ao CEO da T1, Joe Marsh, conduzida por LS e Doublelift, o caso é recente. Enquanto o jogador esteve fora de atividade, numa pausa competitiva, recebeu multiplas propostas internacionais.

No caso de uma delas, segundo conta Joe, a oferta chegou ao $20 milhões por ano, algo como 18.3 milhões de euros ao valor atual. Esta poposta veio de uma organização chinesa que não é revelada pelo presidente da equipa coreana.

O jogador compete pela T1 desde que esta ainda se chamava SK T1, em 2013. Pela equipa conquistou tudo o que era possível conquistar durante a sua carreira, desde LCK a MSI e World Championship.

Entre 2018 e final de 2021 Lee “Faker” Sang-hyeok colocou a sua carreira em pausa, alegando cansaço competitivo. Terá sido nesta altura que a proposta milionária chegou e foi recusada pelo jogador.

As razões para a recusa de Faker prendem-se, segundo Joe Marsh, com o facto de que este “não precisa do dinheiro“. É público que o jogador tem vários investimentos no seu país natal, incluíndo um edifício chamado Faker Tower. Outro motivo apontado é a sua ligação à família e “fome” competitiva que não não quer deixar esmorecer por dinheiro.

A T1 de Faker foi a primeira equipa a qualificar-se para o Mid-Season Invitational depois de uma época incrível na LCK. O MSI será jogado na Coreia do Sul, entre os dias 10 e 29 de maio, entre as 11 melhores equipas do mundo.

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