A Riot Games parece ter apanhado o gosto a matar na história algumas das personagens do League of Legends.
A lore do League e o jogo andam de mãos dadas, mas nem sempre cumprem com as regras um do outro. Perfeito exemplo disso são as mortes de Ambessa e Heimerdinger na história de Arcane, continuando a ser jogáveis no MOBA da Riot Games.
Tal não foi sempre regra, lembrando o evento de Bilgewater em que a morte do Gangplank viu a sua retirada do jogo, até que afinal se provou que não estava morto e este regressou com um rework visual e de habilidades. Apesar de ser um conceito interessante, apagar personagens que morrem na história, a verdade é que a sua execução levanta problemas, especialmente neste caso, em que tudo aconteceu no arranque dos Worlds de 2015.
Passados 10 anos, a forma como as coisas acontecem é ligeiramente diferente e não vamos ver a remoção do Xin do jogo. Foi mesmo Xin Zhao, figura central das últimas duas temporadas do ano do jogo, Spirit Blossom Beyond e Trials of Twilight, que pereceu para salvar o mundo, e neste caso específico a Yunara.
O campeão lançado em 2010, há 15 anos, sacrificou o seu corpo para dar lugar ao Darkin Zaahen, na luta contra Atakhan, depois de perceber que não iria conseguir derrotar o demónio controlado pela LeBlanc. Os Darkins no mundo do League of Legends são uma espécie ancestral selada em armas, precisando apenas de contacto com um corpo orgânico para tomar conta do seu hospedeiro.
Neste caso ficámos também a conhecer Zaahen, que decidiu manter a cara do Xin nesta sua reencarnação. O novo campeão ficou desta forma apresentado ao público, dominando Atakhan com um golpe e mostrando à LeBlanc que de facto, sim, os demónios podem ser derrotados, uma informação que esta precisava testar para saber como enfrentar Swain e Raum, as reais ameaças à sua campanha por domínio de Noxus.
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