A celebrar 25 anos de Esports, a SK Gaming lançou um mini-documentário dedicado à sua equipa brasileira de Counter-Strike “que nunca aconteceu”.
A lendária organização europeia viveu os seus melhores momentos no Counter-Strike: Global Offensive entre 2016 e 2018 quando era a casa de Gabriel “FalleN” Toledo e companhia, vencendo múltiplos torneios de Tier 1.
Duas ESL One Cologne consecutivas (a de 2016 foi Major oficial), ECS S3, EPICENTER 2017, BLAST Pro Series Copenhaga e a ESL Pro League S6 foram alguns dos títulos conquistados pela equipa brasileira nesse período.
Com a transferência da sua equipa para a MIBR no final de junho de 2018, a SK sentiu que a história de Lincoln “fnx” Lau ainda não tinha terminado na organização e decidiu construir um projeto com o íconico brasileiro.
Among 25 years of triumphs and setbacks, there’s a story we never got to tell you about… until now.
Entre 25 anos de triunfos e contratempos, hoje revelamos uma história nunca contada… a história da nossa lineup secreta.
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— SK Gaming (@SKGaming) November 15, 2022
Capitaneado por Bruno “bit” Fukuda, o quinteto já tinha contratos assinados pelo clube europeu e a expectativa era alta para a antiga base da 100 Thieves, no entanto a sua apresentação oficial e estreia nunca tiveram lugar.
Com media day efetuado e tudo preparado para oficializar, a SK viu-se confrontada com uma decisão difícil – a oportunidade de entrar na LEC surgiu na mesma altura e os recursos obrigaram a empresa a escolher entre um.
Entre a equipa de CS:GO e League of Legends, a opção acabou por ser a candidatura para entrar na liga de franchise e a organização teve de despedir-se e libertar os jogadores que tinha contratado, sem disputarem um único mapa.
A equipa que a SK contratou em 2018 era formada por:
Bruno “bit” Fukuda
João “felps” Vasconcellos
Lincoln “fnx” Lau
Marcelo “chelo” Cespedes
Vito “kNg” Giuseppe
Alessandro “Apoka” Marcucci (Treinador)
Desde então, a lendária tag da SK nunca mais foi vista num servidor ou torneio de Counter-Strike, algo que felps ainda hoje não entende: “SK é CS:GO, especialmente para nós brasileiros (…) espero que um dia eles voltem (ao cenário)”.
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