Fotografia por: Lance Skundrich/Riot Games

Depois de um ano completamente desastroso, a Infinite Reality, dona da Rogue, pondera vender a sua vaga na maior competição EMEA de League of Legends.

Antes de 2023, ano em que a Rogue deu lugar à KOI no LEC antes de voltar ao nome original, a organização parecia estar a caminho de se tornar numa das maiores equipas da região. No verão de 2022 chegou mesmo a conquistar o troféu da competição, depois de se sagrar vice-campeã na temporada de primavera.

Regressada à competição em nome próprio em 2024, tudo caiu como um castelo de cartas. Vinda de uma recessão na indústria dos esports, a equipa nunca se conseguiu levantar e teve sem dúvida o seu pior ano de sempre, bem como um dos piores anos de uma equipa na história do LEC. A Rogue terminou as 3 temporadas disputadas na última posição, somou um total de zero pontos no circuito e já não volta a jogar até 2025.

A equipa agora parece estar a procurar uma forma de cortar prejuízos e sair pela porta pequena da liga, segundo contam fontes próximas ao portal Sheep Esports. LEC Wooloo, repórter desta peça, revela que a Infinite Reality pode estar em negociações com a Team Falcons, equipa que já por várias vezes tentou entrar na competição, mas viu os negócios barrados pela Riot Games.

Caso consiga vender a vaga, a Rogue alegadamente procura receber um valor monetário equivalente ao lugar que está a vender, afastando-se de outros negócios que incluem partes do lugar ainda na posse das equipas originais. Tal foi o caso da Misfits Gaming, que manteve 20% da vaga no LEC depois de vender o lugar à Team Heretics por um valor que se especula ascender aos 45 milhões de euros.

O mesmo portal tentou falar com a Riot e com a equipa, mas sem resposta das duas entidades. A Infinite Reality pode optar ainda por continuar com a vaga na competição em 2025 e esperar para ver os resultados do próximo ano com as mudanças profundas que a Riot vai trazer às ligas regionais.

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