A aquisição chegou a público pelas mãos da PlayStation seguida do anúncio da Bungie.

Segundo alguns portais, a venda é de cerca de $3.6 mil milhões mas funciona de forma diferente das outras recentes compras como a Zynga pela Take-Two e a Activision Blizzard pela Xbox. A Bungie fará parte do grupo Sony e estará ao serviço da PlayStation mas continuará a trabalhar independente da marca nipónica.

Este acordo permitirá à Bungie continuar a trabalhar nos seus títulos, como o Destiny 2, com apoio total do grupo Sony. Ficará assim, lado a lado com os estúdios PlayStation, fomentando oportunidades de trabalho conjunto e sinergias criativas.

A criadora do universo Destiny foi mais à frente na tranquilização dos seus fãs e jogadores, garantindo que o Destiny 2 continuará a funcionar em todas as plataformas onde já existe, abrindo agora portas a mais plataformas. Ficam também de fora dúvidas quanto a atualizações exclusivas do jogo apenas para consolas PlayStation e a garantia de que a liberdade criativa e o controlo do universo Destiny continuará nas mãos da empresa.

Pete Parsons, CEO da Bungie, deixou palavras fortes no anúncio: “Hoje começa a jornada da Bungie para se tornar uma empresa global de entretenimento multimédia.

Já o diretor da PlayStation Studios, Hermen Hulst, não poupou elogios à nova parceira: “A Bungie faz jogos com uma tecnologia incrível que são muito divertidos de jogar. Também têm uma dedicação incomparável às comunidades que jogam os seus títulos, e toda a gente na PlayStation, e na PlayStation Studios, está muito animada com aquilo que podemos partilhar e aprender com eles.

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