A PGL gerou controvérsia com a decisão tomada em torno do exploit utilizado por Ilya “m0NESY” Osipov, autorizando o uso do mesmo no Major.
A comunidade internacional de Counter-Strike acordou em alvoroço para o segundo dia da Legends Stage – o drama que começou com o jogo entre G2 e Imperial ganhou novos contornos hoje com a posição oficial da organizadora.
Uma reação não-intencionada na combinação vertical de smokes permitiu a m0NESY anular os efeitos da primeira granada colocada no local, ganhando vantagem para defender um Mirage que a G2 viria a ganhar por 16:12 apenas.
WTF @CSGO pls fix this bug pic.twitter.com/cMB9hr9jBL
— João Vitor Delfino (@pigofps) May 15, 2022
We are using the latest client version of CS:GO, and we will allow the smoke going forward.
— PGL (@pglesports) May 15, 2022
Nas redes sociais, jogadores como karrigan e Twistzz não pouparam a decisão da PGL: “hora de encontrar todos os lineups nos outros mapas e desfrutar” ou “estão cientes que isto não é uma smoke de sentido único? o bug pode ser feito em qualquer mapa”.
Num esforço conjunto de STYKO (jogador da Apeks) e da CSPPA (Associação de jogadores profissionais de Counter-Strike), todas as equipas entraram rapidamente num acordo de cavalheiros para não utilizar este exploit nas suas partidas do PGL Major.
So far unanimous decision to not use latest smoke bug mechanic moving forward in @CSPPA group. G2 vote included. Please if you are a member of a team in #PGLMajor message me or any board member ASAP (if you didn’t vote yet)
— STYKO (@STYKOcsgo) May 15, 2022
Votes trickled in from this morning after the call to action from the @CSPPAgg and @STYKOcsgo. Teams held meetings, most of which were very brief and all unanimous to not use the bug. A drama of a few hours, quickly quashed by the players.
— Ryan Friend @ PGL Major 🇧🇪 (@RyanAtDust2) May 15, 2022
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