Fotografia por: BLAST/Michal Konkol

A aventura da SAW em Copenhaga não arrancou da melhor forma e, após nova derrota com a MOUZ, foi JUST quem apareceu para o pós-jogo.

Tal como no Ancient contra a Virtus.pro, os Warriors conseguiram uma boa vantagem com as quatro pistols a seu favor no dia inaugural mas não foram capazes de capitalizar nesse facto, algo que Tiago Moura reconheceu.

“Não conseguimos o lado T que queríamos, entramos já tarde e foi por aí que não se conseguiu dar a volta”, afirmou JUST após o 12:16 que coloca a SAW numa posição precária, enfrentando agora o risco de eliminação no RMR.

Sobre o jogo com a VP, campeã em título do Major, o riffler diz que não sentiu superioridade ou uma diferença muito grande de nível em relação ao seu adversário, ficando com uma sensação boa para o que falta jogar em Copenhaga.

Com outra margem para erro nos BO3s, JUST acredita que a equipa terá maior conforto e revelou também que todas as equipas estão num vaivém entre hotel e estúdio nesta preparação dos BO1s, uma autêntica correria para todos.

Na hora de classificar o evento, ambiente e condições, o português de 26 anos não poupou nas palavras: “É o mais profissional possível, é onde todos os jogadores profissionais de Counter-Strike querem estar, é neste tipo de torneios”.

Reforçando que não há impossíveis no objetivo de marcar presença no Major de Paris, JUST deixou agradecimentos aos fãs e também um aviso: “Estamos aqui para ganhar (…) vamos dar o máximo para sair daqui com o 3-2”.

O próximo desafio da SAW em Copenhaga acontece nesta 6ª feira diante da OG, série a eliminar que está agendada para as 13:00 com transmissão na tua RTP Arena!

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