Fotografia por: PGL/João Ferreira

A ESIC lançou este sábado um comunicado onde esclarece a situação de Luis “peacemaker” Tadeu, assumindo que o atual coach da Imperial apresentou provas suficientes que o ilibam do aproveitamento do bug.

Apesar da ESIC – Esports Integrity Comission – ter reanalisado o caso, uma punição foi mantida devido ao técnico não ter  alertado para a existência do bug.

O treinador da Imperial ficou ilibado da infração ao artigo 2.4.4, que aborda o aproveitamento de alguma vantagem indevida para vencer um jogo.


Segundo a ESIC, todas as pessoas em posições iguais ou idênticas à do treinador da Imperial, “têm o dever profissional com a comunidade de agir com responsabilidade e de maneira apropriada para proteger a integridade do jogo”.

Luis Tadeu foi punido durante 22 dias, o que o levou a falhar o PGL Major de Antuérpia. A ESIC chegou à conclusão que a punição era apropriada devido à relevância do evento, algo que “peacemaker” acabou por concordar.

Recorde-se que o treinador aproveitou-se do ‘free roam camera bug’ a 6 de março de 2018 durante um jogo entre Heroic e Imperial a contar para a ECS Season 5 Europe Challenger Cup.

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