A Electronic Arts continua a preparar um possível futuro sem a FIFA, renovando a sua parceria com a FIFPRO para os seus jogos.
A entidade global representa milhares de futebolistas profissionais e reúne perto de 70 associações de jogadores por todo o mundo, um parceiro obrigatório no que diz respeito aos direitos de imagem, nomes e outros ligados aos atletas.
Numa altura em que muito se fala de um futuro do FIFA sem a FIFA, a EA já se começou a mexer com o registo da marca EA Sports F.C, aquele que poderá ser o novo nome do seu simulador futebolístico a partir do próximo ano.
A new report in the @nytimes states that the dispute between EA and FIFA is related to cost and new revenue streams
FIFA wants to charge EA double the amount ($1bn+ every 4 years) for the license and limit EA’s ability to monetise beyond the game itselfhttps://t.co/5gNas9Iz9b pic.twitter.com/hZ9YnOZDMN
— Daniel Ahmad (@ZhugeEX) October 13, 2021
O braço de ferro com a entidade que regula o futebol a nível mundial recebeu um novo capítulo – segundo Tariq Panja do New York Times, a FIFA procura receber mais do dobro no que diz respeito aos valores envolvidos no acordo com a EA.
Todos os anos, estima-se que 100 milhões de dólares entrem na FIFA diretamente dos cofres da EA, verba que passaria a ficar acima dos $250M anuais ($1B+ a cada 4 anos), algo que não estará no maior interesse da Electronic Arts para o futuro.
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