Fotografia por: PGL/João Ferreira

A acolher o primeiro Major de Counter-Strike 2 até ao dia 31 de março, a Dinamarca e os seus ministros querem fechar portas a atletas russos.

Em entrevista ao Berlingske, vários políticos dinamarqueses (entre eles, os Ministros da Cultura e da Imigração) partilharam as suas opiniões sobre o tema que já é alvo de debate no parlamento, avizinhando-se a implementação de novas políticas.

Nação mais representada no Major até à substituição da 9 Pandas – equipa que não conseguiu vistos para dois dos seus atletas – a Rússia e os seus cidadãos tem sido sancionados devido à guerra com a Ucrânia, algo que também chega aos Esports.

Para Jakob Engel-Schmidt, atletas russos não deviam poder participar em competições internacionais e pede mais escrutínio à Royal Arena sobre os eventos que recebe, estando já no horizonte a BLAST Premier Fall Final com potenciais implicações.

Essa opinião é partilhada por Kaare Dybvad Bek (Ministro da Imigração) e Jan E. Jørgensen, este último que não compreende a necessidade de vistos para um torneio de Counter-Strike e pretende que a Dinamarca dificulte a obtenção destes a cidadãos russos.

Neste momento, Spirit, Virtus.pro e Cloud9 permanecem na Dinamarca para a disputa do Major após a eliminação da AMKAL, as equipas russas que, juntamente com a substituída 9 Pandas, se apuraram para o principal torneio do circuito internacional.

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