Uma cláusula especial criada aquando da saída de Perkz da G2 impede o jogador de rumar à rival Fnatic.
Ao que Jacob Wolf da Dot Esports apurou, a Fnatic tinha intenções de adquirir o mid laner da Cloud9, Perkz. Segundo o report que já foi confirmado por todas as partes envolvidas, o atleta tinha contudo uma cláusula anti-rival criada pela G2 Esports na altura da sua venda do jogador à equipa norte-americana.
Esta peculiaridade do contrato de Perkz garante que durante 3 anos após a saída da G2 Esports, este não poderá assinar pela Fnatic. O jogador só poderá rumar à eterna rival da G2 a partir do fim da temporada de 2023.
Este ponto foi denunciado à LEC pela Fnatic, mesmo após ter sido aceite pela LCS, mas a direção da competição europeia também validou este ponto do contrato. A Riot Games após avaliar a situação denotou que a mesma não afeta o atleta contudo vai banir a prática para contratos futuros.
In this story:
👉 @C9Perkz and @Alphari are headed to @TeamVitality this offseason
👉 @FNATIC reported this clause to the #LEC, though the #LCS had already approved it
👉 Fnatic inquired on Perkz this offseason, but couldn’t come to agreement with C9https://t.co/aVzj67Lboo
— Jacob Wolf (@JacobWolf) November 10, 2021
Segundo o mesmo report, o jogador vai então seguir para a Team Vitality, outra equipa que estava na corrida pelo mid laner. Com ele deverão seguir o Carzzy da MAD Lions e o Alphari da Team Liquid, desenhando uma equipa de topo europeia com estes novos membros.
Desde que estas informações saíram a público, várias têm sido as personalidades a recorrer ao Twitter para demonstrar o seu desagrado com esta cláusula. Apesar de tudo, o CEO da G2 Esports, Carlos “Ocelote” Rodriguez, garante que tudo foi feito legalmente e dentro das regras, atirando que “Não devem odiar o jogador, odeiem o jogo. Sou apenas melhor nele” seguindo para dizer que concorda com a decisão da Riot Games impedir este tipo de alíneas contratuais no futuro.
Lê as últimas novidades dos esports aqui.