A Esports Integrity Comission (ESIC) decidiu alterar a fórmula de cálculo da punição para os treinador apanhados em casos de utilização do coach bug. Por outro lado, a Valve decidiu ignorar as alterações.

As alterações da ESIC acontecem depois de dois pedidos de revisão apresentados por Alessandro “Apoka” Marcucci e Nicholas “guerri” Nogueira, mas, ao que tudo indica, a Valve não deverá ter em conta estas novas regras.

O recurso apresentado pela dupla, através do advogado Luiz Felipe Maia, o mesmo que representa Luis “peacemaker” Tadeu, levou a que a ESIC atualizasse a fórmula de cálculo das punições.

Esta alteração – que pode ser consultada aqui – levou a novos cálculos relativamente às sanções em vigor, baixando consideravelmente as punições para os visados.

A verdade é que com estas alterações, a maioria dos treinadores punidos já cumpriu o período de ‘castigo’. Mas a Valve não parece estar aberta à nova fórmula e, segundo a ESIC, “eles não vão fazer o ajuste”.

Com este novo cálculo, os casos particulares de “Apoka” que contava com 8 pontos de demérito passaria a ter apenas 1.2, deixando para trás a proibição de participação em Majors. O mesmo aconteceria a “guerri” visto que passaria de 5 pontos de demérito para 2, reduzindo a punição para um Major – que estaria cumprida devido à não presença no Major de Estocolmo.

Caso a Valve não aceite a nova fórmula da ESIC, ambos vão continuar fora dos maiores eventos de CS:GO, com “guerri” a poder apenas voltar em 2024 e “Apoka” a não mais voltar a um Major.

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