Fotografia por: ESL/Adela Sznajder

Segundo a Dust2.us, a ESIC tem estado em comunicações ativas com a VALVE para chegar a um consenso relativamente à duração das suspensões dos treinadores, abrindo a porta a novas ondas futuras.

Depois das suspensões iniciais que aconteceram ao longo dos últimos anos e que foram atribuídas a uma grande quantidade de treinadores de CS:GO devido à utilização do “coach bug“, a ESIC acabou por decidir parar com suspensões futuras devido à relutância da VALVE em seguir o mesmo padrão na possível redução dos tempos de penalização.

A ESIC permitia que os treinadores suspensos reduzissem o tempo que passavam “fora de jogo” ao cooperar com a investigação e se conseguissem provar que a utilização do coach bug não foi feita de forma a conseguirem obter informação ilegítima durante os jogos em questão. No entanto, a VALVE não compactuava com esta decisão e várias suspensões teriam durações mais longas do que as atribuídas pela ESIC.

Uma das “vítimas” desta dualidade foi “guerri”, o treinador da FURIA, que foi ilibado pela ESIC, mas que permanecia suspenso dos Majors até 2024. “guerri”, assim como outros dois treinadores, tiveram as suas suspensões levantadas recentemente devido a esta conversa continua entre a ESIC e a VALVE.

As informações recolhidas pela Dust2.us referem ainda que, agora que se chegou a um consenso entre as duas entidades, a ESIC pode retomar as investigações e suspender treinadores que possam ter utilizado o “coach bug”, mas que não foram acusados durante as primeiras ondas de suspensões atribuídas.

De notar que ainda não existe um consenso total entre as duas entidades, mas este avanço mostra que o futuro é risonho para a integridade competitiva no shooter da VALVE.

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