A Associação de Jogadores Profissionais de Counter-Strike (CSPPA) emitiu um comunicado através das redes sociais e aproveitou para comentar as investigações sobre a utilização do coach bug e consequentes bans.
Segundo o CSPPA, a aplicação de sanções no “segundo lote de treinadores demorou muito tempo”, isto depois de na investigação original terem já existido algumas falhas.
A associação, que conta com nomes fortes do cenário, como é o caso de “STYKO“, aponta ainda para a elevada demora neste tipo de investigações, que prejudicam a saúde do cenário profissional.
Statement regarding @ESIC_Official‘s investigation of the Coach Bug. pic.twitter.com/w4lxR7fg0H
— Counter-Strike Professional Players’ Association (@CSPPAgg) May 13, 2022
A CSPPA mostrou-se disponível para cooperar em futuras investigações, com o intuito de acelerar os processos. A associação aproveitou ainda o comunicado para agradecer a nomes como o do português Luís Mira, a Richard Lewis e a Michal Slowinski pelo trabalho desenvolvido na investigação.
Recorde-se que nesta segunda onda de banimentos, os treinadores de 9z, Spirit e Imperial foram impedidos de continuar a trabalhar com as suas equipas, que estavam em Antuérpia para disputar o Major.
Lê as últimas novidades dos esports aqui.