Em atualização competitiva, a Riot Games informou não ter encontrado indícios suficientes para agir sobre as alegações que pairam no cenário norte-americano.
A 24 de maio, o antigo jogador, treinador e criador de conteúdo Sean Gares chocou a comunidade com aquilo que apelidou como o “Lado Negro do VALORANT competitivo“, vídeo focado maioritariamente em matchfixing.
Dois meses após essa investigação inicial, a Riot Games partilhou os resultados da sua investigação realizada em parceria com parceiros como a Sportradar, GRID e a IBIA, indicando que não encontrou provas conclusivas.
In response to serious public allegations of cheating, match-fixing, and other misconduct within the VALORANT Challengers North America (NA) ecosystem, Riot Games conducted an investigation and extensive review that encompassed video footage, player interviews, internal system… pic.twitter.com/XQEE7uXrCO
— VALORANT Esports NA (@valesportsna) July 30, 2025
“À data, não foram encontradas provas suficientes que indiquem uso de cheats, manipulação coordenada ou comportamentos inapropriados relacionados com apostas”, afirmou a produtora internacional relativamente à investigação ao Challengers Norte-Americano.
Segundo a própria Riot, nenhum jogo das Stages 1 e 2 foram marcados como suspeitos nesta investigação, considerando que as alegações feitas em torno de alegadas capturas de ecrã com apostas não são credíveis, não sendo capaz de identificar a fonte nem encontrar padrões de aposta suspeitos.
Na mesma publicação, a Riot Games deixou ainda procedimentos a seguir caso algum jogador seja subornado para participar em atividades de matchfixing, pedindo provas conclusivas e report imediato do incidente às operações de liga ou equipa de integridade.
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